Arquivo da categoria: Como investir?

10 dicas para ter sucesso financeiro, por Gustavo Cerbasi

Gustavo Cerbasi é uma referência em conhecimentos sobre finanças, sucesso e investimentos. O gaúcho de Caxias do Sul, mestre em Administração/Finanças pela USP, já lançou livros de grande sucesso entre pessoas que vislumbram acumular riquezas, como “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” e “Como Organizar sua Vida Financeira”. Ao todo, suas publicações já venderam mais de 1,4 milhão de cópias em território nacional, número que deve subir com o recente lançamento de “10 Bons Conselhos de Meu Pai”.

Confira abaixo dez dicas de Cerbasi, compiladas pelo UOL, sobre como ter sucesso financeiro. Por incrível que pareça, para ganhar dinheiro, é preciso gastar dinheiro!

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E aí, pronto para ter muito sucesso?

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Invista com segurança na Bolsa de Valores

Nesta entrevista de Marcos Silvestre à Você S/A, o economista fala sobre como investir na Bolsa de Valores com segurança.

Fugindo da especulação e escolhendo bem as empresas em que se investe, é possível rendimentos elevados com risco baixo.

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Dicas de investimentos à prova de crise

No vídeo abaixo, Ronnie Von bate papo com o economista Marcos Silvestre em seu programa Todo Seu.

A conversa é leve e dá boas dicas de como investir. Vale a pena conferir.

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Entender o comportamento humano pode garantir o sucesso!

Para quem estava com saudade dos posts de Zeca Dib, ele retorna nesta semana com um texto divertido e leve sobre algo fundamental a um empreendedor: conhecer o seu público. Não basta só saber onde ele está, é preciso antever suas ações e reações. Vamos lá!

“There’s no such thing as a free lunch”. Esse clichê do marketing, administração, etc tem um significado brutalmente simples: nós, assim como golfinhos que fazem truques pelos peixes, só agimos tendo em vista algum tipo de recompensa.

Muitas, e eu coloco ênfase em muitas, interações não tem por objetivo algum tipo de recompensa material. Somos seres essencialmente sociais, e grande parte daquilo que fazemos/falamos no cotidiano é, consciente ou não, direcionado a reforçar ou implementar nosso posicionamento social. Não digo “melhorar”, pois seria muito genérico e inexato: melhor, como sabemos, é relativo. Um posicionamento, assim como as marcas o fazem (ou deveriam fazer) é mais complexo, e engloba características como distante, amigável, recluso, impestuoso, calmo, sarcástico… e tudo o mais que monta esse mosaico incoerente, ilógico e irracional que é o comportamento humano.

A mentira é um dos meios que usamos para manipulação da opinião externa sobre nós mesmos. Por isso, o filme The Invention of Lying é genial (injusto, o filme é genial por diversos motivos), e por isso seria muito legal da sua parte que acessasse esse link. É uma palestra da Pamela Meyer no TED, sobre mentira. Vejam.

Quem já leu o livro Freakonomics, de economista Steven Levitt e do jornalista Stephen Dubner, sabe porque pessoas agem através de incentivos. Para buscar a raiz de algum fenômeno, há de se procurar, geralmente através de dados e observação, as motivações que levam a determinado comportamento. Leia o livro ou veja o filme, e você vai entender melhor esse parágrafo. Se não entender nem assim, não sou eu quem vai conseguir te explicar, pedagogia não é meu forte.

Como esse é um blog de negócios, fica óbvio onde quero chegar com todo esse estudo do comportamento humano. Em business, humano = consumidor. Se você compreende um pouco melhor como as pessoas se comportam dentro de determinados contextos, quais são as sanções e recompensas plausíveis diante de quais comportamentos, quais são os incentivos e o que é importante naquele cenário, é possível que tenha uma visão mais ampla e possa prever com menor margem de erro como os consumidores vão reagir aos movimentos do mercado, seja este movimento um lançamento de produto, reposicionamento de outro, obsolecência, godzilla, ou quaquer outro.

Pode ser que o resultado não seja tão aparente e brilhante a princípio, mas não é, de forma alguma, perda de tempo estudar teorias acerca do comportamento humano quando se pretende ser um empreendedor. Exemplo: Jobs sabia que o povo tende ao paternalismo (que decidam as coisas por ele), por isso o autoritarismo, inflexibilidade e imposições em seus produtos. Acertou em cheio.

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Como identificar o público-alvo do seu negócio

Hoje, Zeca Dib aborda um ponto fundamental ao sucesso do seu empreendimento: o público-alvo. “Onde vivem? O que comem? Como compram?” Isso e mais um pouco a seguir… Boa leitura!

 

Rapaz,

o negócio aqui é simples: se você não sabe quem é o seu target, como vai chegar até ele?

Na grande maioria das forças militares do mundo, os snipers, ou atiradores de elite, atuam em dupla. Um é o atirador e o outro é o observador. Eles ficam horas a fio tentando identificar os alvos válidos. Como o atirador está com os olhos focados na mira telescópica, cabe ao observador a tarefa de reconhecer os inimigos e indicar ao atirador onde eles estão.

Camarada, não há tiro se não há alvo, por isso a importância de ambos é igual. Logo, mais importante do que o como você vai atingir seu target, é saber onde ele está. Não adianta pensar em uma campanha publicitária foda, se você não sabe bem para quem está fazendo, porque o “foda” é relativo.

Na cauda longa os públicos são muito mais variados e se comportam de maneira muito diferentes. Existem N modos de comprar algo, oferta de tudo o que pode se querer. Pensar em massa hoje é pensar em pizza, porque a cultura, amigo, é de nicho.

No contexto, convém perder um bom tempo para desenvolver uma persona detalhada, com uma interpretação sensível dos dados (lembre-se, falamos de pessoas, interpretar corretamente os dados é onde fica o pulo do gato). Para quem não sabe, uma persona é uma pessoa fictícia, é o seu cliente médio, com os prováveis gostos e desgostos do seu identificado público.

É possível segmentar o seu produto/serviço por diferentes targets, com estratégias de distribuição/comunicação/etc variados, por exemplo. por vezes, o mesmo produto/serviço atende personas variadas em situações de consumo distintas. Não dá para identificar literalmente todos, apenas os principais.

Não esqueça que as pesquisas servem para definir seu target, não para justificá-lo.

Então, ao definir seu target, é aconselhável ter por resultado a delimitação de uma persona com as seguintes informações:

– características sociais, demográficas

– comportamento de consumo em geral

– comportamento de consumo cultural

– comportamento específico no que tange ao seu mercado

– concepção do seu mercado

– como se relaciona com as marcas

– que papel possui no ciclo de compra na maioria das vezes

– etc. (o resto você desmembra aí e pesquisa, ninguém disse que a vida é fácil)

Cada caso é bem diferente um do outro, então fica esperto, bro. O que é relevante saber sobre o seu target depende da natureza do seu negócio.

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