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Conheça as melhores empresas para se começar a carreira

Você ainda nem começou a trabalhar e já vai ter gente te perguntando onde você quer estar em 5 ou 10 anos.

As escolhas que você faz desde antes mesmo da primeira entrevista de trabalho influenciam no caminho que sua carreira vai trilhar, mas não se desespere: não é porque você não fez seu estágio numa dessas empresas que sua carreira será um fracasso!

A revista Você S/A, em parceria com a Fundação Instituto de Administração e a Cia de Talentos, acaba de lançar o guia “As melhores empresas para começar a carreira 2013”.

A grande campeã de 2012, o Google, sequer foi ranqueada neste ano.

Lembrem-se que nem todas as empresas podem participar do guia: Para participar da pesquisa, as empresas precisavam ter, no mínimo, cinco anos de existência e 200 funcionários. Destes, pelo menos 70 devem ter entre 18 e 26 anos. Ou seja: empresas pequenas foram excluídas de cara.

Com base nestes dados, a VOCÊ S/A mediu o índice de felicidade dos jovens profissionais de cada companhia. Ao todo, 35 empresas foram classificadas no ranking. Juntas, elas empregam 96.817 jovens entre 18 e 26 anos.

Foram avaliados itens como Carreira e reconhecimento, Desenvolvimento Profissional, Identidade, Qualidade de Vida e Liderança.

Mas chega de blá blá blá, os vencedores foram…

1) Embraer

É isso aí. Além de líder mundial em seu setor, a Embraer é um ninho de profissionais talentosos. Um Programa de Especialização em Engenharia em parceria com o renomado ITA oferece um título de mestrado aos jovens profissionais da empresa. Incrível, não?

Os jovens profissionais representam quase 10% da força de trabalho da Embraer. Ao todo, segundo o guia, a empresa abriga 16.325 funcionários. Só no ano passado, a companhia investiu 9 milhões de reais em treinamento e premiou autores de mais de 7 mil ideias.

No entanto, para Jackson Schneider, vice-presidente executivo de pessoas, relações institucionais e sustentabilidade da Embraer, o que faz a diferença na satisfação dos jovens funcionários é o ambiente de trabalho da companhia. “É um ambiente de respeito e integridade. Acho que com isso nós conseguimos atrair os talentos”, disse.  Resultado? Jovens com um índice de felicidade de 82,8.

2) Laboratório Sabin

Com nota final 82,4, apenas 0,4 atrás da Embraer, o laboratório também foi o destaque no quesito desenvolvimento profissional.

De acordo com informações do guia “Melhores Empresas para Trabalhar 2012”, da VOCÊ S/A, quase todos os líderes da companhia foram formados internamente. A companhia oferece bolsas para cursos de idiomas e mantém parcerias com instituições de ensino para oferecer bolsas de pós-graduação.

3) Ticket

Destaque na categoria Identidade, a Ticket, ligada ao grupo Edenred, teve nota geral de 81,1 no ranking. Em média, os jovens profissionais permanecem 2 anos e 1 mês na companhia.

Segundo informações do guia “Melhores Empresas para Trabalhar 2012”, da VOCÊ S/A, a companhia investe pesado em desenvolvimento profissional. Entre 2011 e 2012, a Ticket investiu mais de 2 milhões de reais em cursos para funcionários, segundo dados do guia.

Outros destaques:

Itaú – Melhor do ano em Carreira e Reconhecimento

Instituto Eldorado de Pesquisa – Melhor do ano em Qualidade de Vida

Accenture – Melhor do ano em Liderança

MAN Latin America – Melhor do ano em Inovação em RH

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Desemprego: a Europa em desespero

Os níveis de desemprego na Europa estão consistentemente altos, e não dão sinais de que vão ceder tão cedo. A crise social é profunda. Depois de tantas elevações nos impostos e cortes nos gastos sociais, a aprovação aos governos já é praticamente nula.

A situação é mais grave nos países em que a crise é mais profunda, dando sinais de que a recuperação demorará – e muito – para chegar. Pessoas desempregadas não têm condições sequer de pagar suas contas do passado (e boa parte das famílias dessas nações está drasticamente endividada). Confiram a ilustração abaixo, com dados do Eurostat (organizados pelo português Dinheiro Vivo):

Os chamados PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha) têm os níveis mais elevados da região. O minúsculo Chipre, que recentemente balançou a Europa após solicitar resgate, apresenta níveis igualmente elevados – e crescentes.

Nos últimos doze meses, o desemprego passou de 21,5% para 27,2% na Grécia, de 10,7% para 14,2% no Chipre, de 24,1% para 26,7% na Espanha e de 15,1% para 17,5% em Portugal. Quem achava que a situação já estava ruim, se enganou. Ela conseguiu piorar.

Em toda a União Europeia, são 5,7 milhões de jovens desempregados. Veja mais aqui.

Peguemos o caso da Espanha, nação com maior representatividade na economia europeia dos supracitados: além dos assustadores 26,7% da população em geral, não há bons prognósticos para os recém-ingressantes no mercado de trabalho: 55,9% das pessoas com menos de 25 anos não têm trabalho. Isso mesmo: mais da metade.

Para piorar, a duração do desemprego influencia na capacidade de retornar ao trabalho. Veja o gráfico, do The Atlantic:

Alguém vê uma saída para a Espanha?

Eu, infelizmente, não.

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10 gafes que você não deve cometer em uma entrevista de emprego

A primeira impressão é a que fica. E em uma entrevista de emprego, isso pode ser crucial entre conseguir a vaga ou ser excluído logo de cara.

Confira essas dez gafes selecionadas pela Istoé Dinheiro que você não pode cometer em uma entrevista de emprego:

1. Falar mal do chefe ou emprego anterior. Muitas vezes, o candidato está sob pressão no emprego atual, ou foi demitido e sente-se injustiçado, e acaba utilizando a entrevista para desabafar. Isso é péssimo, pois passa a imagem de uma pessoa imatura, que guarda rancor e não sabe reconhecer o que aprendeu em experiências anteriores.

2. Deixar celulares ou iPods à vista e ligados. A entrevista é um momento importantíssimo para o candidato. Ele deve se portar de forma adequada. É preciso se concentrar para entrar na entrevista focado no seu futuro profissional. Nada de atender celulares, mandar e receber torpedos ou ficar ouvindo música com fone de ouvido. Comportamentos como esses demonstram descaso e falta de capacidade de concentração.

3. Fazer comentário sem pensar. Alguns candidatos, na tentativa de agradar e serem aceitos pela empresa, acabam confundindo a entrevista com um bate-papo no barzinho. Há aqueles que chegam a comentar que têm dificuldade para acordar cedo, não gostam de ler ou que simularam uma doença para participar da entrevista de emprego e justificar a falta no trabalho atual.

4.Não saber nada sobre a empresa contratante. Esse, infelizmente, é um erro muito comum dos candidatos. Muitos não se dão ao trabalho de pesquisar sobre a respectiva companhia . Não conhecem o mercado nem sabem em que área a empresa atua e, por conta disso, não sabem como poderiam agregar valor a empresa. A falta de interesse em buscar mais informações demonstra falta de iniciativa, o que, com certeza, terá um efeito negativo na imagem do candidato.

5.Chegar atrasado. À falta de capacidade de chegar no horário combinado passa a impressão de falta de interesse e desleixo (sugere que a pessoa não dá a devida importância ao trabalho). Pode sugerir também falta de capacidade de planejamento (não consegue calcular o trajeto e o tempo para chegar à empresa). Em outras palavras: se não consegue fazer isso em um trajeto simples, o que dirá das atividades da empresa?

6. Mostrar pouca energia. Alguns candidatos demonstram falta de energia na hora da entrevista. Falam em monossílabos, não desenvolvem as respostas, falam baixo, etc. A expressão corporal e facial é responsável por 55% das informações que emitimos durante a comunicação, enquanto o tom de voz soma mais 38%. Sendo assim, se o candidato demonstra uma postura desleixada, cansada e um tom de voz cansado e sem energia, ele demonstra não estar interessado na vaga e no trabalho, apesar de participar da entrevista. Empresas buscam pessoas motivadas, com energia para trabalhar, e não funcionários dispostos a apenas receber o salário no final do mês.

7.Não manter contato visual com o entrevistador. Olhar nos olhos é importante no momento da entrevista. O ditado diz: “os olhos são espelhos d’alma”. Isso significa que, através do olhar, passamos informações que não são ditas de forma oral. Por exemplo, sinceridade, brilho dos olhos ao falar de projetos que o motivam, e também inseguranças, receios, mentiras, etc. Se você se preparou para a entrevista e deseja realmente fazer parte da empresa, não tenha medo de mostrar quem você é. Confie na sua vontade, no seu desejo de trabalhar e conquistar os seus sonhos através do seu trabalho.

8. Falar sobre problemas pessoais. Alguns candidatos confundem a entrevista com sessão de análise e começam a falar sobre os problemas familiares, falta de dinheiro, etc. Isso provoca uma imagem negativa ao candidato porque demonstra que ele não consegue separar problemas profissionais e problemas pessoais. Indica que o candidato, provavelmente, é do tipo de pessoa que traz os problemas pessoais para resolver durante o trabalho. Como? Fazendo inúmeras pausas durante o expediente para ficar “tricotando” ou desabafando problemas pessoais para os colegas de trabalho.

9.Falta de visão de futuro. Atualmente, as empresas buscam colaboradores que sabem o que querem. Muitos profissionais, infelizmente, não têm a mínima ideia do que buscam através do trabalho. Sendo assim, a relação com a empresa se limitaria a apenas ‘mão de obra’ em troca de ‘salário’. Profissional que não tem perspectiva raramente conseguirá enxergar o valor que poderá agregar ao empregador e também o inverso, o valor que a empresa agregará em sua vida profissional.

10.Falta de preparo para a entrevista. Muitos profissionais esquecem que a entrevista é um momento para eles “venderem” a sua imagem, por meio das habilidades e conhecimentos. Não saber responder a perguntas do tipo “quais são seus pontos fortes”, ou “me fale de suas realizações”, ou “comente sobre pontos que você sente que precisa melhorar”, etc, mostra uma grande deficiência em planejamento, preparo, cuidado e falta de autoconhecimento.

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Sete dicas para evitar que o seu currículo vá para o lixo

Quando se está procurando um emprego, é fundamental ter um bom currículo. E isso não quer dizer apenas ter excelentes referências, experiência anterior ou diplomas. Recrutadores recebem centenas ou até milhares de respostas a cada vaga de emprego anunciada, e por isso é importante que você se sobressaia. O arquivo .pdf ou .doc que você envia precisa estar em um formato simples de ler, claro e extremamente preciso. Para isso, as dicas a seguir podem te ajudar a conseguir agendar uma reunião com o selecionador.

Da Época Negócios:

1. Mensagem genérica vai para o lixo genérico.
Eu sei que é duro gastar tempo formulando uma mensagem para cada destinatário. Se você está procurando emprego, é bem mais fácil dizer quem você é e o que sabe fazer para um monte de gente – e esperar pelas respostas dos que se interessarem. Mas esse é o jeito errado de cativar um potencial empregador.
Na maioria dos casos, o empregador espera não apenas que você queira trabalhar, mas que você queira trabalhar ali, naquela empresa. Ninguém quer contratar alguém para quem tanto faz trabalhar no grupo A, B ou C… mas é exatamente essa a mensagem que você passa quando envia um currículo genérico.
Portanto, a sua proposta de trabalho deve ser dirigida especificamente àquela empresa, ou até àquela pessoa com quem você quer trabalhar.

2. Títulos têm de vir com o texto, também.
O currículo que as pessoas costumam enviar ainda é o modelo do século XX: os títulos que elas tiveram nas empresas anteriores e as titulações de faculdade. Não é mau ter isso, ao contrário. Mas o título é só um prenúncio. O que importa é o que você fez com a sua suposta capacidade (aferida pelo título).
Portanto, além de dizer que foi gerente da operação tal e qual, é preciso dizer que projeto você liderou como gerente, que resultado alcançou, que dificuldades removeu. De preferência coisas que mostrem que o seu passado preparou você para esse trabalho que você se propõe a fazer na nova empresa.

3. Passado serve para prever o futuro.
Nunca menospreze as suas experiências anteriores. Elas são a sua vida, e ajudaram você a ser o que você é. Mas não ache que elas significam a mesma coisa para quem recebe o seu currículo. Cabe a você explicar por que aquela sua experiência pode ser útil no trabalho que você está propondo fazer.
“Eu servi na guerra do Afeganistão” não me induz a querer contratá-lo.
“Eu recebi medalha por ter servido na guerra do Afeganistão”, tampouco.
“Eu recebi medalha por ter liderado exemplarmente um grupo de 12 pessoas, treinadas por mim durante um ano para sobreviver a duríssimas condições” já é um começo de melhora.
“Minha experiência de liderança no Afeganistão, quando nossa equipe salvou a vida de uma aldeia sob ataque, me faz crer que posso dar uma contribuição ao problema de logística da sua empresa” tem muito mais chance de chamar a atenção.

4. Se você quer ser reconhecido, reconheça.
Além de dizer claramente por que você pode ser útil à empresa, diga por que você acha que a empresa pode ser útil a você. Não, não é o pagamento de salário nem benefícios. Isso é o básico. É dizer o que você admira na empresa, nas pessoas que trabalham lá, no produto ou serviço feito ali.
Não se trata de bajular. É um modo de dizer que você valoriza certas coisas e quer estar ligado a elas. Pense num namoro. Ele começa com uma troca de informações: eu sou assim, acredito que você seja assado, acho que nós teríamos uma boa química juntos. As três partes são importantes. Dizer o que você é capaz de fazer, dizer o que você admira na empresa e falar o que você espera que a união produza, ou como você pode se encaixar na empresa.

5. Sua mensagem tem de ser 3C.
Seja claro, seja conciso, seja correto.
Assuma que o gestor tem pouco tempo. Para que ele se disponha a ler sua mensagem, você tem de alguma forma chamar a atenção.
Em geral, as pessoas apelam para a piedade: preciso de um emprego. A melhor forma é comunicar que você pode resolver um problema da empresa (a sua proposta).
Além de claro, seu texto deve ser curto. Você não precisa contar todas as coisas interessantes que fez na vida – apenas aquelas que sustentem a sua capacidade de realizar aquela proposta. É melhor deixar o seu alvo com vontade de saber mais do que enfadado com a quantidade de informações que você deu.
Cuide também da correção. Nada de exageros, nada de assumir responsabilidade individualidade por projetos que eram de grupo. Quando descoberta, a falsidade conta muitos pontos negativos.
E, finalmente, cuide da linguagem. Erros de português fazem desconfiar da sua proficiência não só na língua, mas até na sua especialidade. Não é só isso: redundâncias (a prática de dar a mesma informação várias vezes) e rodeios (a prática de falar muito e dizer pouco) acendem a desconfiança de que você enrola mais do que produz. Eis outro motivo para manter seu texto curto: recado mais direto, menos chance de errar.

6. Quando possível, prove.
Seja específico nas suas realizações, e sempre que possível indique como a pessoa pode checar a sua contribuição. Isso dá credibilidade ao seu currículo.

7. Sua meta não é um trabalho.
O objetivo da sua mensagem não é conseguir um emprego ou um trabalho. Ninguém fecha um contrato com base numa mensagem.
Seu objetivo é conseguir estabelecer uma comunicação. De preferência, avançar para um contato pessoal.
Por isso, faça uma mensagem curta – mas que abra um canal.
Até mesmo um retorno negativo pode ser útil, se ele vier com uma crítica sobre a sua proposta. Essa resposta pode ajudar você a melhorar a sua próxima “venda”.

Portanto, aprenda:

– não mande emails genéricos. De preferência, adapte seu currículo (ou a carta de apresentação) para cada empresa, de acordo com suas aptidões e possibilidades.

– seja claro.

– foque no objetivo imediato: conseguir uma reunião. A partir de lá, você poderá mostrar todas as qualidades necessárias para uma vaga.

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Quatro dicas para conseguir um emprego através do LinkedIn

Não importa se você está desempregado, sub-empregado ou simplesmente olhando em volta. Se você já tentou achar um novo emprego pela internet, sabe das imensas dificuldades que essa tarefa (aparentemente simples) pode ter.

Para ajudar nesta tarefa, o Linked In parece ser a grande solução. A rede social profissional reúne todos os seus contatos e possibilita a divulgação online do seu currículo para todos que quiserem ver. Da mesma forma, empresas podem divulgar vagas e, com apenas um clique, você se candidata. Simples, não? Pode não ser. Desvendar a melhor forma de utilizar essa ferramenta é fundamental para seu sucesso na busca por um novo trabalho. Para isso, o Mashable conversou com especialistas, que resumiram em quatro dicas como melhor usar o Linked In. Preparados?

1) Crie um título repleto de palavras-chave

Se você é um exímio escritor, diga isso já no título. Da mesma forma, se você está procurando uma vaga em TI, isso deve estar claro já no título do seu perfil. É a informação mais básica, e que pode te destacar em uma busca no site por potenciais empregadores. Mas cuidado! Termos específicos demais podem te tirar das buscas.

2) Faça parte dos grupos de ex-alunos das instituições que frequentou

Talvez você ache um saco. Ou tenha desafetos, ex-namorados, etc que não queira reencontrar. Mas seus melhores contatos na sua área são as pessoas que têm coisas em comum com você. Por isso, fazer parte destes grupos é fundamental. E não esqueça de participar (ainda que de maneira comedida).

3) Nunca mande convites de amizade sem editar

Esse é o primeiro passo para 1- não ser aceito; 2- se queimar. Mesmo que você ainda não conheça a pessoa e esteja solicitando a amizade por interesses específicos, como informações a respeito de determinada vaga, seja claro.

4) Faça “agrados” para seus contatos

Pode parecer besteira, mas uma boa forma (e simples) de manter uma boa imagem com seus contatos é agradá-los. Cartões de feliz natal ou congratulações pelo aniversário ou por uma nova posição profissional são uma ótima saída. Eles podem até se sentir motivados a fazer o mesmo por você.

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