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Para onde viajar em 2016?

A Lonely Planet lançou a lista dos dez melhores países para visitar em 2016. Se você está planejando suas próximas férias ou simplesmente está vivendo uma forte crise de wanderlust, vem com a gente:

10) Fiji

9) Groênlandia

8) Uruguai

O nosso vizinho ao sul é o único país latino-americano da lista. Do glamour de Punta Del Este à perfeição de Montevideo, somados a uma sociedade progressista, o Uruguai encanta!

7) Polônia

6) Austrália

(Foto: Lonely Planet)

5) Letônia

25 anos após a independência da União Soviética, o pequeno país báltico está no top 5 do Lonely Planet.

Nota minha: não deixe de conhecer suas vizinhas Estônia, ao norte, e Lituânia, ao sul!

A surpreendente Trakai, na Lituânia. (Foto: Francis Kinder)

4) Palau

Se você nunca tinha ouvido falar deste arquipélago pacífico, não se puna: o “Serengueti dos mares” ainda é um destino pouco explorado!

3) Estados Unidos

No centenário do conceito de parques nacionais, Yosemite, Yellowstone, Badlands e Zion são alguns dos destaques da terra do Tio Sam. Fuja do Mickey e da Estátua da Liberdade e conheça um novo lado dos EUA!

2) Japão

Moderno, porém antigo. O Japão se prepara para receber os Jogos Olímpicos de 2020. Será que eles conseguirão deixar uma marca mais impressionante que o Rio de Janeiro?

1) Botswana

Democrático, progressista e com uma vida selvagem impressionante: Botswana lidera a lista do próximo ano e se abre para o mundo! Em um continente afetado por pragas, ditadores e radicalismos, Botswana pode ser a entrada para um novíssimo mundo!

A Lonely Planet também preparou um vídeo com os destaques do ano. Para ler mais, acesse o site aqui.

E aí, concorda com a lista? Para onde você pretende viajar no próximo ano?

(As fotos são dos sites oficiais de turismo de cada país – salvo diretamente indicado).

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Qual o melhor lugar do mundo para se viver?

Confira a lista das melhores cidades do mundo para se viver pela The Economist em 2015 aqui!

Esta pergunta, que pode parecer tão subjetiva e pessoal, vem sendo respondida pela consultoria Mercer há vários anos. E há precisamente seis anos, a liderança não sofre alterações. Viena, capital da Áustria, é soberana com seus museus, fácil acesso a transporte público e rica cultura às margens do rio Danúbio.

Dentre as 230 cidades analisadas, o Brasil sequer conseguiu ficar entre as 100 melhores. Brasília, 107a, lidera o nosso ranking nacional – seguida do Rio de Janeiro (119), São Paulo (120) e Manaus (127), que ao menos mereceu destaque como “Cidade Emergente” devido à sua Zona Franca.

Se você quer uma vida melhor mas não quer ir para muito longe, a melhor cidade para se viver na América do Sul é Montevideo (78), capital do Uruguai, seguida de Buenos Aires (91) e Santiago (93). Os Estados Unidos também não estão com a bola toda, e sua melhor cidade é San Francisco, apenas na 27a posição. Detroit, antiga capital mundial do automóvel, é apenas a septuagésima colocada.

San Francisco, a melhor cidade para se viver nos EUA

Enquanto os EUA amargam posições desconfortáveis, seu vizinho ao norte, o Canadá, emplacou 3 cidades entre as 20 melhores. Destaque para Vancouver, 5a colocada.

Com muita área verde, Vancouver é a melhor cidade para se viver no continente americano

Centros de grande atração turística não são os melhores lugares para se viver. Bangkok (117), Londres (40), Paris (27), Cingapura (26) e Nova York (44) foram as cidades mais visitadas em 2014, de acordo com a Forbes, mas não estão no topo do ranking de qualidade de vida.

Dentre os países, o grande destaque é a Alemanha. A atual campeã mundial de futebol emplacou 5 cidades entre as 20 melhores – Munique (4), Düsseldorf (6), Frankfurt (7), Berlim (14) e Hamburgo (16).

E as 20 melhores cidades do mundo para se viver são:

Rank City Country
1 Vienna Austria
2 Zurich Switzerland
3 Auckland New Zealand
4 Munich Germany
5 Vancouver Canada
6 Dusseldorf Germany
7 Frankfurt Germany
8 Geneva Switzerland
9 Copenhagen Denmark
10 Sydney Australia
11 Amsterdam Netherlands
12 Wellington New Zealand
13 Bern Switzerland
14 Berlin Germany
15 Toronto Canada
16 Hamburg Germany
16 Melbourne Australia
16 Ottawa Canada
19 Luxembourg Luxembourg
19 Stockholm Sweden

*As fotos que ilustram este post são minhas 🙂

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Supermercado onde o cliente pesa as frutas e verduras, passa os produtos no sensor e paga sozinho. Agora no Brasil!

A rede Super Muffato, que conta com 35 lojas no Paraná e duas em Presidente Prudente, no estado de São Paulo, lançou hoje em caráter experimental o primeiro supermercado do Brasil com sistema de auto-caixa. Isto é: o cliente passa as compras no sensor de código de barras, pesa as frutas e verduras, finaliza a compra, coloca os produtos nas sacolas e paga com o cartão.

Essa “novidade” está disponível na unidade da Avenida Madre Leônia, em Londrina, e funcionários orientam os clientes que tenham dúvidas. Foram contratados seis novos funcionários para trabalhar nos auto-caixas.

Nos EUA e na Europa, este sistema já é bastante comum, e existe há vários anos.

E aí, você acha que a moda pega no Brasil? Você usaria?

Eu, pessoalmente, sempre preferi estes caixas, onde se tem mais liberdade e as filas geralmente são menores.

 

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Etanol: o combustível do futuro

Carros movidos a energia solar, elétrica ou a hidrogênio? Esqueça.

O futuro dos automóveis é o ETANOL. Isso mesmo, o velho conhecido Álcool dos brasileiros, que já está conosco desde a década de 70. Mas repaginado e multifacetado.

O Brasil produz etanol a partir de cana de açúcar, uma das matérias-primas mais eficientes disponíveis atualmente no mercado. Nos EUA, maior produtor do biocombustível atualmente, a fonte usada para a produção é o milho; na Europa, utiliza-se principalmente a beterraba. O futuro reserva grandes desafios para o crescimento da produção do etanol. Uma das soluções que começará a ganhar potencial mercadológico é o etanol de segunda geração.

O Etanol de segunda geração é um biocombustível que pode ser produzido a partir de uma infinidade de formas de biomassa, desde capim até restos de alimentos. Biomassa é qualquer fonte de carbono que possa ser rapidamente recolocado no ciclo do carbono. Enquanto o etanol de primeira geração é produzido pela fermentação de plantas ricas em açúcares, tomando espaço de safras alimentícias, o etanol de biomassa poderia ser produzido a partir de muitas outras fontes com o uso de enzimas, acabando com o debate combustível vs. alimentação e aumentando o potencial de crescimento deste combustível.

A medida que os processos de produção de etanol de segunda geração ficarem mais baratos, a produção deste biocombustível tende a disparar: ao contrário da limitação regional na produção de cana-de-açúcar ou de milho, o potencial de produção da matéria-prima do novo tipo de etanol é praticamente infinito.

Isto reduziria os temores dos principais mercados consumidores de combustíveis fósseis. Lideranças da Europa, por exemplo, são reticentes em substituir a dependência em relação a OPEP por outra, em relação a Brasil e EUA (onde mais de 90% do etanol é produzido atualmente).

Fora que o Etanol permite uma transição gradual dos combustíveis fósseis para os biocombustíveis, através das misturas (já utilizadas no Brasil, EUA e Europa), além de ser pouco poluente, altamente eficiente e com tecnologia já pronta e em circulação (a maior parte dos carros vendidos no Brasil atualmente é bicombustível).

E você, acha que o Etanol vai dominar o mundo?

 

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Como conseguir o imposto de volta em compras feitas no exterior?

Uma das melhores coisas de viajar é poder fazer compras.

O Brasil é caro, e todos sabemos disso. No exterior, produtos eletrônicos, roupas, etc têm preços muito mais atrativos, e vale a pena segurar o ímpeto consumista se você está planejando uma viagem para daqui a alguns meses – e deixar para comprar TUDO lá fora. Especialmente porque é possível receber de volta o imposto sobre o valor agregado, o IVA! Sabia disso?

Mas fique atento: não é todo destino que permite isso: nas Américas, consegue-se o retorno do imposto em viagens ao Chile, à Argentina e ao Canadá – nos EUA, consegue-se o reembolso do “Sales Tax” apenas em Oregon e Louisiana. Na Europa, toda a União Europeia faz parte deste programa.

SAIBA COMO:

1) Verifique as regras antes de sair do Brasil e viaje com o passaporte, mesmo para o Mercosul. Há países que estabelecem um valor mínimo de compra por loja e por Nota Fiscal para ter direito ao reembolso. E não é permitido juntar várias notas fiscais de uma mesma loja para chegar ao valor mínimo.

2) O reembolso só é aplicável, na maioria dos casos, para bens produzidos no país, ou seja, se comprar bens importados e nacionais na mesma loja, peça para que sejam faturados separadamente, em dois cupons fiscais. Informe-se.

3) Na loja, verifique se há a logomarca “TAX FREE SHOPPING”. Caso positivo, ao realizar a compra, solicite seu “Cheque de Reembolso – Global Refund Cheques”. O funcionário da loja irá orientá-lo sobre os procedimentos. Se a loja não for filiada ao programa de reembolso, não insista, pois não há obrigatoriedade. Atenção: Guarde junto sua(s) Nota(s) Fiscal(is) Original(is), que poderá ser exigida pelas autoridades brasileiras.

4) Após realizar seu check-in internacional, dirija-se ao guichê da Alfândega e apresente os bens (compras), juntamente com seu passaporte, para que os oficiais Alfandegários carimbem seu(s) “Cheque de Reembolso – Global Refund Cheques”. Informe-se bem sobre os procedimentos e localização dos postos de atendimento dentro do aeroporto. Se você for fazer uma escala, provavelmente será em sua última parada que acontecerá o reembolso (quando voltava de Portugal para o Brasil no fim do último ano, como tive escala em Roma, tive que fazer este trâmite apenas na Itália).

5) Para receber a devolução, escolha uma das seguintes alternativas: a) Em dinheiro, diretamente em um dos balcões de Reembolso; b) Cartão de Crédito, onde o valor vai diretamente para seu cartão; c) Transferência Bancária, onde o crédito vai diretamente para a conta bancária indicada; d) Cheque Bancário Internacional “geralmente em dólar ou moeda do país local”, enviado posteriormente para o endereço solicitado pelo usuário. Em qualquer dos casos, verifique as taxas. O depósito em conta corrente costuma ser tarifado.

6) Informe-se sobre os valores mínimos por compra em cada país. Estes rodam em torno de US$ 100 na maior parte dos países, mas é sempre bom se informar. Não adianta juntar várias notas fiscais da mesma loja para completar o valor mínimo – ele é computado por aquisição.

É isso! Boa viagem e boas compras!!

(Post com informações do Diário de Consumo)

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