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O que você precisa fazer para alcançar os seus sonhos?

Há pessoas que têm medo de sonhar. Ficam restritas às suas zonas de conforto, temendo se arriscar em áreas desconhecidas. Além da sua área de aprendizado, essas pessoas vêem apenas o pânico, não a oportunidade.

Se você ousa sonhar, você deve ver o vídeo abaixo.

E aí, vamos arregaçar as mangas e construir a estratégia para chegar aonde você sonha?

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Dicas de investimentos à prova de crise

No vídeo abaixo, Ronnie Von bate papo com o economista Marcos Silvestre em seu programa Todo Seu.

A conversa é leve e dá boas dicas de como investir. Vale a pena conferir.

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Lições das Olimpíadas para a sua vida

Os Jogos Olímpicos de Londres se aproximam do fim, e diversos acontecimentos das últimas semanas podem contribuir positivamente para a sua vida e para a sua carreira.

Inspirado em um texto da Você S/A e na surpreendente eliminação precoce da dupla Juliana/Larissa, separei algumas lições que se podem tirar dos jogos olímpicos:

1) Planejamento e Dedicação são fundamentais para se alcançar os objetivos.

Se você quer muito alguma coisa, é preciso lutar por ela.

Não se deixe levar pelas adversidades ou por opiniões contrárias. É claro que é preciso atenção à realidade e aos seus “adversários” no caminho, mas é preciso acreditar e se preparar para o que vier pela frente. Se você não estiver preparado, a chance de perder é maior.

2) Você vai errar. Você vai perder. E é preciso saber lidar com isso.

No caminho da vida, você não vai acertar sempre. Por mais que você treine, por mais que você seja superior aos seus oponentes, por mais que alguém tenha prometido o contrário: as derrotas virão.

Aí, o importante é ter jogo de cintura para dar a volta por cima e seguir em frente. Aprender com os erros, avaliar a situação adversa e levantar a cabeça.

3) Há regras que você precisa obedecer.

Por mais que pareça existir um caminho mais fácil, há certas regras que, se você não cumprir, terão consequências negativas. Atletas entregaram o jogo para evitar adversários mais difíceis e foram desclassificados; outros, são pegos no dopping.

No seu caminho, talvez pareça mais fácil passar por cima de outras pessoas, molhar a mão de alguém, dar um “jeitinho”.

Em alguma hora, você vai cair.

Vocês vêem mais alguma dica dos esportes para a sua vida? Deixem-na nos comentários!

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Como planejar a sua próxima viagem?

PLANEJAMENTO.

Aí começa o sucesso da sua viagem.

O feriado ou as férias chegando e você pensa: o que eu vou fazer? Muitos tomam a decisão de viajar. Se você não tem dinheiro para jogar fora, é melhor se planejar bem.

1) Para onde ir?

É a primeira coisa na qual as pessoas pensam. Mas não deveria ser. Essa decisão tem que ser condicionada a outra pergunta, então…

0) Quanto eu quero/posso gastar?

Esta tem que ser a primeira pergunta a se fazer. Se o feriado está a dois dias e você não tem mais do que R$500 na conta, não adianta querer ir para a Disney. Você vai se endividar e gastar MUITO MAIS do que precisaria. Se você realmente quer conhecer o Mickey, planeje-se para uma próxima oportunidade. Comece a economizar já, e mire alguma data lá na frente. Neste post ajudamos você a economizar e organizar suas finanças.

Mas ok, você não se planejou e decidiu viajar no próximo feriado… Veja quanto você pode gastar sem prejudicar suas finanças, EVITE qualquer pagamento com juros e muito cuidado com o cartão de crédito – se você não pagar em dia, os juros são ABSURDAMENTE altos.

O comprometimento financeiro será grande. Vamos ver no que você vai gastar:

2) Como eu vou gastar?

Para cada um dos itens a seguir, você tem que prever – com base em alguma pesquisa, de preferência – quanto irá gastar por dia.

– Passagens aéreas ou de ônibus/Combustível;

– Alimentação;

– Hospedagem;

– Seguro de viagem (para viagens internacionais, é fundamental fazer um);

– Transporte no local (taxis, transfers, metrô/ônibus, etc);

– Passeios e programas (museus, parques, city tours, etc);

– Compras (sim, você precisa planejar até quanto pode gastar em compras. Isso inclui souvenirs, presentes, roupas, etc);

– IMPREVISTOS. Pode parecer bizarro prever o imprevisto, mas o ideal é fazer previsões conservadoras em cada item e considerar que podem acontecer coisas que você não antecipou. A forma mais fácil é aumentar um percentual no total: 10%, se você for muito meticuloso, 20% ou 30%, se você for meio bagunçado. Eu, em geral, acrescento 20% ao total. E lembre-se: quanto mais longa a viagem, maior a incerteza.

3) O que eu pretendo fazer?

É importante ter um planejamento do que você pretende fazer e conhecer no lugar a visitar. Se você for a NYC e gostar de museus, o Metropolitan é parada obrigatória. Mas se você prefere o teatro, não poderá deixar de ir a um espetáculo da Broadway – por exemplo.

Tem gente que gosta de planejar tudo nos mínimos detalhes, inclusive com horários para cada atividade. Eu prefiro deixar um pouco mais livre, com um conjunto de atividades por dia, mas apenas como sugestões. Algumas dicas, porém, são importantes:

Planeje por região. Se você puder reunir atividades e passeios por proximidade, você economiza tempo de deslocamento e dinheiro com transporte, itens valiosos em uma viagem. Na internet você encontra o endereço de todas as atividades previstas, coloque como pins no google maps! Aí fica mais fácil se organizar.

– Preste atenção a dias e horários de abertura. Na minha viagem ao Chile, por exemplo, não observei que boa parte dos museus do país fechavam em feriados e não pude visitar a casa de Pablo Neruda em Valparaíso por pura distração. Evite incômodos como este ao se PLANEJAR.

Evite incômodos como este: planeje seus passeios com antecedência!

Estas são as principais dicas para garantir que sua próxima viagem seja tranquila, divertida e proveitosa. Como vocês viram, planejar é a palavra de ordem. Assim você evita dores de cabeça na hora que você chegar lá. E isso é importante mesmo se você se render a uma agência de turismo: sempre há dispêndios que não são cobertos pelo pacote: tenha atenção! Espero que tenham gostado, e boa viagem!

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Aprenda a se organizar financeiramente agora!

Desde que lancei O Economistinha, um dos temas que mais me pedem para abordar é finanças pessoais.

É possível controlar suas finanças sem grandes dores de cabeça. Vamos nos organizar?

Muitas pessoas não sabem organizar seu próprio dinheiro, e por isto acabam caindo no cheque especial com frequência, ou passam o fim do mês sem dinheiro para nada.

Há diversas formas de se organizar financeiramente, de ter controle de suas próprias finanças. Porém, diversas delas são complexas demais, e as pessoas pouco metódicas (como eu) tendem a abandonar tais métodos rapidamente.

Preparei dois posts (este e mais um, que irá ao ar amanhã) com algumas dicas de como se organizar melhor financeiramente, para evitar gargalos e retomar o controle da sua vida financeira.

Aproveitem que o mês de Abril começa na próxima semana para retomar o controle. Nesta semana, tome algumas medidas como teste, de forma a se organizar, para a partir da próxima você ter total noção de onde (e como) está gastando seu dinheiro.

A lição de casa de vocês para hoje é muito simples, e está no fim deste post.

1) Nunca gaste mais do que você ganha.

Esta pode parecer a dica mais estúpida, de tão óbvia, mas ainda assim MUITAS pessoas perdem o controle. Geralmente, isto está associado a gastos impulsivos (ou não) com cartões de crédito e débito, compras parceladas e contas em débito automático.

A cada mês, a diferença entre o que você ganha e o que você gasta se transforma em poupança (se positiva) ou dívidas (se negativa). Portanto, é sempre melhor tentar fazer com que esta subtração seja positiva.

Para ajudá-lo nesta tarefa, eu preparei uma tabelinha, que você verá a seguir. Antes, porém, você precisa ler a próxima dica.

2) Priorize os gastos.

Veja tudo com o que você costuma gastar, e dê prioridades a cada despesa. Gosto de separá-las em: PRIMORDIAIS, MUITO IMPORTANTES, IMPORTANTES e SUPÉRFLUAS.

Alimentação, por exemplo, é primordial. Mas quanto você gasta para comer a cada dia depende de quanto você pode gastar. (Exemplo: um restaurante mais caro pode ser luxo – e deve ser encarado como lazer).

Habitação também é importante, e uma decisão de longo prazo – você não consegue se mudar de um dia para o outro. Eletricidade, água, gás, etc…

E assim por diante.

Uma forma mais prática de estimar quanto você costuma gastar com cada item é verificar a peridicidade e o gasto individual.

Exemplo: Refeições fora de casa.

Frequência: De 2a a 6a.

Gasto médio: R$15.

Gasto mensal: Aprox 22 dias por mês, R$15 por dia: 22 x 15 = R$330.

3) Programe os pagamentos para quando você tem dinheiro.

Os pagamentos mais importantes, como luz, água, internet, celular, contas de cartões, etc, devem ser programados para quando você tem dinheiro na conta. Se você trabalha e recebe todo dia 5, por exemplo, agende a maior parte dos pagamentos para perto do dia 10. Assim, você evita problemas em caso de possíveis atrasos e não passa o mês desesperado, correndo atrás das suas finanças. O débito automático evita esquecimentos, mas também pode te levar a perder o controle de quanto gastou em cada conta. Pondere e decida se vale a pena!

Portanto, de hoje para amanhã quero que vocês montem uma tabela igual a abaixo, com as expectativas de gastos de vocês em cada área e a receita. Uma economia/poupança de 5% é o mínimo que eu espero de vocês! 😀 E recomendo ao menos 5% de “outros”, que podem incluir aleatoriedades não diretamente relacionadas a nenhuma outra categoria – para imprevistos. Faça a mão, não tem problema. O importante é que o total de gastos seja inferior ao total de receitas!

Na minha classificação, usei estas categorias:

Alimentação: Alimentação fora do domicílio.
Lazer: Festas, bares, cinemas, viagens, etc.
Transporte: Metrô, ônibus, combustível, pedágios e outros gastos de transporte (ex viagens de lazer).
Saúde: Academia, remédios, plano de saúde, etc.
Casa: Supermercado, aluguel, condomínio, contas de água, luz, internet, telefone, reformas, etc.
Educação: Gastos com educação, cursos, material didático, viagens com fins estudantis, etc.
Vestuário: Compras de roupas, calçados, etc.
Outros: Presentes, gastos extras, etc.

Talvez, a alguns, a forma que eu classifiquei não faça sentido. Não tem problema, construa a melhor forma de elencar e classificar os gastos PARA VOCÊ. A intenção é que, ao longo dos meses (após 2 meses já é possível ter uma fotografia interessante) você possa observar se suas estimativas estavam coerentes ou não, readaptá-las e ter o total controle das finanças, ok? Mãos a obra!

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