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10 dicas para ter sucesso financeiro, por Gustavo Cerbasi

Gustavo Cerbasi é uma referência em conhecimentos sobre finanças, sucesso e investimentos. O gaúcho de Caxias do Sul, mestre em Administração/Finanças pela USP, já lançou livros de grande sucesso entre pessoas que vislumbram acumular riquezas, como “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” e “Como Organizar sua Vida Financeira”. Ao todo, suas publicações já venderam mais de 1,4 milhão de cópias em território nacional, número que deve subir com o recente lançamento de “10 Bons Conselhos de Meu Pai”.

Confira abaixo dez dicas de Cerbasi, compiladas pelo UOL, sobre como ter sucesso financeiro. Por incrível que pareça, para ganhar dinheiro, é preciso gastar dinheiro!

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E aí, pronto para ter muito sucesso?

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Quatro dicas para conseguir um emprego através do LinkedIn

Não importa se você está desempregado, sub-empregado ou simplesmente olhando em volta. Se você já tentou achar um novo emprego pela internet, sabe das imensas dificuldades que essa tarefa (aparentemente simples) pode ter.

Para ajudar nesta tarefa, o Linked In parece ser a grande solução. A rede social profissional reúne todos os seus contatos e possibilita a divulgação online do seu currículo para todos que quiserem ver. Da mesma forma, empresas podem divulgar vagas e, com apenas um clique, você se candidata. Simples, não? Pode não ser. Desvendar a melhor forma de utilizar essa ferramenta é fundamental para seu sucesso na busca por um novo trabalho. Para isso, o Mashable conversou com especialistas, que resumiram em quatro dicas como melhor usar o Linked In. Preparados?

1) Crie um título repleto de palavras-chave

Se você é um exímio escritor, diga isso já no título. Da mesma forma, se você está procurando uma vaga em TI, isso deve estar claro já no título do seu perfil. É a informação mais básica, e que pode te destacar em uma busca no site por potenciais empregadores. Mas cuidado! Termos específicos demais podem te tirar das buscas.

2) Faça parte dos grupos de ex-alunos das instituições que frequentou

Talvez você ache um saco. Ou tenha desafetos, ex-namorados, etc que não queira reencontrar. Mas seus melhores contatos na sua área são as pessoas que têm coisas em comum com você. Por isso, fazer parte destes grupos é fundamental. E não esqueça de participar (ainda que de maneira comedida).

3) Nunca mande convites de amizade sem editar

Esse é o primeiro passo para 1- não ser aceito; 2- se queimar. Mesmo que você ainda não conheça a pessoa e esteja solicitando a amizade por interesses específicos, como informações a respeito de determinada vaga, seja claro.

4) Faça “agrados” para seus contatos

Pode parecer besteira, mas uma boa forma (e simples) de manter uma boa imagem com seus contatos é agradá-los. Cartões de feliz natal ou congratulações pelo aniversário ou por uma nova posição profissional são uma ótima saída. Eles podem até se sentir motivados a fazer o mesmo por você.

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Trilogias e Sagas: Por que fazem tanto sucesso no Brasil?

Há algum tempo as trilogias e sagas têm feito muito sucesso no Brasil – e também em boa parte do resto do mundo, diga-se de passagem.

Observem as listas dos filmes mais vistos no cinema em 2012, segundo o Guia Folha:

1º – “Os Vingadores”
 – “Amanhecer – Parte 2”
 – “A Era do Gelo 4”
 – “O Espetacular Homem-Aranha”
 – “Madagascar 3 – Os Procurados”
 – “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”
 – “Alvin e os Esquilos 3”
 – “Valente”
 – “Até que a Sorte Nos Separe”
10º – “Os Mercenários 2”

E também a dos livros de ficção mais comprados, segundo a Veja:

1º – “Cinquenta Tons de Cinza”
 – “Cinquenta Tons Mais Escuros”
 – “Cinquenta Tons de Liberdade”
 – “A Guerra dos Tronos”
 – “O Festim dos Corvos”
 – “Jogos Vorazes”
 – “A Dança dos Dragões”
 – “A Fúria dos Reis”
 – “A Tormenta de Espadas”
10º – “Em Chamas”

Nos filmes, apenas o nono colocado, o único nacional da lista, e Valente, o oitavo, não se utilizam de sucessos anteriores. Mas não se engane: a sequência da animação estrelada pela princesa ruiva não deve demorar a sair, enquanto a continuação da história estrelada por Leandro Hassum e Danielle Winits já tem até data de estreia, 25 de dezembro deste ano.

Dentre os livros, a lista foi completamente dominada por histórias seriadas: do soft porn para senhoras de E.L.James à ficção para jovens adultos de Suzanne Collins, passando pela Idade Média de George R.R. Martin.

Mas por que estas histórias têm feito tanto sucesso no Brasil?

Apesar das similaridades, acredito ser melhor começar a analisar separadamente os fenômenos literários e cinematográficos.

Dentre os livros, é interessante notar que a diversidade de estilos é grande, e as únicas coisas que realmente os unem seriam o fator “série” e que todos os líderes de audiência são adaptáveis para as telas (seja para seriados televisivos, “A Guerra dos Tronos”, ou para os cinemas). Mulheres de meia idade e jovens adultos não parecem ter muito em comum, mas geraram fortunas aos selos Intrínseca e Rocco no último ano.

Nos filmes, a força dos grandes estúdios por trás dos blockbusters é visível. O fenômeno super-heróis não é recente, e há ao menos dez anos tem levado uma legião aos cinemas a cada lançamento. Tirando-se fracassos isolados (como “O Lanterna Verde”, decepção de bilheteria), levar personagens dos quadrinhos para as telas já virou rotina, enchendo de dinheiro os bolsos dos proprietários de Marvel, DC Comics e cia. O mesmo se pode dizer de animações como A Era do Gelo ou Valente: ao menos desde que Shrek cativou crianças e adultos há (já longínquos) 12 anos, filmes desse tipo são comuns nos cinemas de todo o mundo.

Porém, é curioso que nenhum filme “alternativo” tenha conseguido destaque nos cinemas nacionais. Isto vem na contra-mão das principais premiações internacionais (leia-se Oscar e Globo de Ouro) dos últimos anos. Filmes pequenos ou alternativos, como Guerra ao Terror, O Artista e Pequena Miss Sunshine cativaram o público e a crítica, mas em 2012 não tiveram destaque semelhante em nosso país. Por quê?

Uma razão está no crescimento da chamada “nova classe média”. Este público tem frequentado cada vez mais os cinemas e livrarias de todo o Brasil, mas em geral não consome filmes e livros “cult”, “alternativos”. Por motivos culturais e sociais, eles buscam principalmente o que mais se divulga na mídia, produtos da moda.

É um momento inclusivo, em que estes desejam fazer parte e mostrar que estão por dentro do que está acontecendo. IPhones, Tênis Nike ou bolsas Louis Vuitton fazem parte dos desejos de consumo, e esta tendência se estende aos cinemas e livrarias. “Se a vizinha/amiga leu cinquenta tons, eu preciso ler também.”

Além disto, os atuais sucessos geraram uma legião de fãs, cada um em seu público-alvo (desde o público infantil, nas séries de animação, até as senhoras, no caso de cinquenta tons, passando-se pelas adolescentes fãs de Crepúsculo e aos jovens fãs de Guerra dos Tronos ou Batman).

Estes fãs são consumidores ávidos por qualquer coisa relacionada aos filmes ou livros admirados que estão dispostos a pagar até R$1500 para ficar próximos de seus ídolos. E isto movimenta uma grande indústria dedicada a mais e mais produtos ou serviços relacionados às séries de sucesso.

Aí reside um dos principais motivos das séries existirem, e cada vez com mais frequência: dinheiro. Parece simplório resumir a isto no fim deste artigo, mas é um ciclo virtuoso: os fãs gostam do filme/livro -> geram recursos -> saem novos filmes/livros -> mais sucesso e mais dinheiro. Não é a toa que “Até que a Sorte nos separe” e “Valente” já estão próximos de lançar sequências, ainda que esta não fosse a intenção inicial.

Ainda que um ou outro filme/livro alternativo consiga ganhar espaço, enquanto existirem fãs e enquanto o público não demandar criatividade e novidades, existirão sequências.

Atualização: meu amigo Julio Lucchesi, que entende muito mais de cultura que eu, fez um comentário no facebook que eu achei que vale a pena ser publicado por adicionar MUITO aos meus comentários. Leiam e analisem.

Algumas contribuições históricas ao debate. Séries, trilogias e coleções fazem parte das mais antigas regras de marketing cultural do planeta e desconhecem divisões internacionais ou de gêneros de conteúdos. Uma reflexão clássica sobre o tema é o “The Business of Enlightenment” do Robert Darnton que mostra como a Enciclopedia de Didedot e dos iluministas foi, na verdade, um grande negócio comercial.

Me parece que a divisão entre mercado e produtos “cult” também não se aplica muito bem nesse caso, já que diversos filmes ou livros ditos alternativos também foram concebidos como séries longuíssimas (vide os sete volumes de “Em busca do tempo perdido” do Proust ou as 14 partes do “Berlin Alexanderplatz” do Fassbinder). 

Acho que o lançamento em série tem tudo a ver com o consumo cultural em geral. É uma maneira simples e interessante de cativar o público que fica no aguardo para os próximos lançamentos. Editoras e produtos entenderam muito bem isso.

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Sete dicas para causar uma boa primeira impressão

Ninguém discorda de que é super importante causar uma boa primeira impressão. Mas nem sempre isso é fácil. E por isso prestar atenção a alguns aspectos básicos pode ajudar muito.

Isto vale para todos os aspectos da sua vida: vida pessoal, profissional, amorosa, etc. Saber se situar e se preparar antecipadamente pode evitar gafes.

Por isso, a Forbes Brasil preparou uma lista com cinco dicas para causar uma boa primeira impressão. Vamos a elas?

1) Defina uma intenção

A coisa mais importante a fazer para causar uma boa impressão é deixar clara a sua intenção. É importante fazer isso, por exemplo, antes de qualquer tipo de evento grande no qual você encontrará bastante gente, como conferências. Antes de chegar lá, pense no tipo de pessoas que você deseja encontrar e que tipo de relações quer estabelecer.

2) Pense em como irá se vestir

Roupas, maquiagem, joias, relógios e sapatos são acessórios que as pessoas levam em consideração no julgamento inicial. É recomendável pegar algumas de suas roupas e ornamentos favoritos e perguntar a amigos de confiança o que pensam de suas escolhas. Muitos homens não percebem que seus relógios podem dizer muito sobre eles. O mesmo serve para as mulheres e suas bolsas, brincos grandes e joias.

3) Preste atenção na sua linguagem corporal

A linguagem corporal é o ponto crucial de uma primeira impressão. Tudo importa, desde a sua postura até a forma como curva o corpo. Muitas vezes, apenas ao prestar atenção na linguagem corporal já é possível fazer algumas mudanças para melhor. Tente se gravar andando em uma sala, seu subconsciente lhe dará opiniões sobre como você se porta, a posição dos ombros e como move as mãos, por exemplo.

4) Evite dias ruins

Pessoas que vão a reuniões e coquetéis depois de um dia ruim geralmente continuam a ter um dia ruim. Se você está deprimido ou ansioso, os outros notarão. Por isso, se está tendo um dia ruim, fique em casa ou assista a vídeos divertidos no YouTube antes do evento, talvez melhore.

5) Fique interessado pela conversa

É sempre bom estar realmente interessado em conhecer pessoas e ficar aberto para aprender sobre quem elas são. É fácil notar quando uma pessoa foi arrastada por um amigo e mal pode esperar para ir embora. Quando for conhecer alguém, mostre interesse genuíno nessa pessoa. Isso é contagiante, e suas conversas serão mais agradáveis.

Além dessas dicas da Forbes, eu acho importante destacar mais duas:

6) Cuidado com o álcool – mas não fique abstêmio

Pode parecer besteira ou senso comum, mas prestar atenção a quantidade (e ao tipo) de álcool que se ingere em um evento pode evitar gafes ou garantir uma boa colocação em uma empresa, por exemplo, ou um bom fim de noite em um encontro romântico. Segundo interessante estudo de cientistas americanos, quem bebe tem mais chances de subir na carreira, como você pode ler aqui. Mas se você passar da linha, corre o risco de falar o que não deve… então, conheça os seus limites e aventure-se!

7) Seja franco

Quando conhecer alguém, não esconda os motivos que levantam o seu interesse nela. Se ela descobrir que você tem interesses profissionais por conta própria após um approach pessoal, pode se sentir enganada. E se uma relação é positiva para os dois lados, não há o que temer: uma expressão mais clara sempre poderá acelerar o processo.

 

Acho que com isso você tem grandes chances de ter sucesso. E você, tem algum segredo?

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Cuide-se! A beleza pode ajudar a sua carreira

Pode parecer piada, mas estudos revelam que pessoas mais bonitas tendem a ter melhores oportunidades profissionais, e não apenas em ramos que exijam apresentação em público.

Um dos principais motivos não é a beleza em si, mas um efeito que ela causa internamente: a elevação da aut0-estima. Segundo palpite do economista americano Daniel S. Hamermesh, escritor do livro “O Valor da Beleza: Por Que as Pessoas Atraentes Têm Mais Sucesso” (Ed. Campus/Elsevier), pessoas mais bonitas tendem a ficar mais confiantes, o que ajuda no sucesso profissional. Mas este não é o único motivo.

Da Exame:

A boa aparência tem outra vantagem: aumentam as chances de outros prestarem mais atenção no que você tem a dizer. De acordo com uma pesquisa da Universidade Rice, dos Estados Unidos, feita com profissionais em busca de um emprego, sinais faciais marcantes, como cicatrizes, distraem os recrutadores e fazem com que eles não foquem no conteúdo do candidato, só em seu aspecto exterior. “Qualquer elemento muito chamativo pesa em uma entrevista”, diz Marcela Esteves, consultora da Robert Half, empresa de recrutamento de São Paulo, que admite se policiar para não cometer injustiça com candidatos menos privilegiados esteticamente.

E o que deve fazer quem convive com a desvantagem da falta de beleza? Relaxe, você não precisa passar horas na academia, no salão de beleza e na clínica de estética para ter sucesso. Para os consultores e headhunters, o que conta mais é o bom e velho charme. “Steve Jobs não era nenhum modelo de beleza, mas sabia envolver com seu discurso. Encontrar a melhor maneira de se portar para encantar os outros é o que realmente vale”, afirma Adriana, da Dasein.

A grande lição não é se preocupar em ter os olhos mais lindos do mundo, mas conseguir transmitir empatia, segurança ou qualquer outro sinal positivo. Isso todos podem fazer, cuidando dos detalhes: no sorriso aberto que você dá quando se apresenta; na maneira como você se levanta para cumprimentar com firmeza; na roupa que você escolhe para participar de uma reunião formal ou para comparecer a um almoço informal. Todas essas atitudes contam pontos a seu favor.

Por isso, é bom tomar muito cuidado com sua atitude. Uma palavra rude, por exemplo, faz mais estragos do que um mau penteado. “Toda a empatia acaba quando alguém transmite arrogância e se mostra desinteressado na fala do interlocutor. Não importa quão bonita a pessoa seja, isso destrói uma primeira impressão”, explica Marcela, da Robert Half.

Obviamente, a aparência, sozinha, não sustenta a carreira de ninguém. “Beleza é apenas mais um dos vários fatores que influenciam o sucesso. Todas as pesquisas mostram que beleza importa, mas somente se estiver ligada a outros aspectos”, diz Daniel Hamermesh. Se você é bonito, considere-se com sorte — apenas.

Portanto, fique de olho na silhueta, na aparência, no corte de cabelo.

Mas não esqueça do conteúdo!

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