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iPhone 5 ou Galaxy S4?

A dúvida que não quer calar nesta sexta-feira pós-lançamento do mais novo smartphone da Samsung é: qual é melhor, iPhone 5 ou Galaxy S4?

Olhando cruamente para as características, o aparelho da marca coreana ganha fácil. Mas esta escolha vai muito além. Você usa outros aparelhos da Apple, como iPad e, principalmente, iMac? Porque se sim, você já está acostumado com o comportamento destes produtos, e a intensa necessidade de integração. Caso contrário, eu esperaria até abril para comprar o Samsung. E você?

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Confira doze problemas do mundo resolvidos pela tecnologia

Neste cabalístico dia 12.12.2012, nada melhor do que trazer doze soluções para problemas socio-ambientais através da tecnologia disponível atualmente. Se você acha que os iPods, Androids e aplicativos servem apenas para tornar sua vida mais divertida, você vai se surpreender com essa lista (traduzida/adaptada do original publicado pelo Mashable):

1) Telefones Android ajudam tribos da amazônia brasileira a reduzir o desflorestamento

A tribo Surui tem dificuldade em manter sua cultura tradicional devido ao deflorestamento em suas terras. Por causa disso, o Google, através da sua equipe Google Earth Outreach, desenhou um plano para ajudar a proteger as florestas. Indivíduos da tribo foram treinados com aparelhos Android, através dos quais se mede a compensação de carbono das árvores nas terras da reserva. Após quatro anos, os trabalhos foram validados e, desde então, empresas de todo o mundo podem adquirir créditos de carbono dentro da reserva, contribuindo com a tribo através da redução do desmatamento.

2) Bicicleta adaptada separa o lixo reutilizável

A reutilização do lixo é necessária, mas quando é feita de maneira desprotegida pode gerar consequências devastadoras aos envolvidos. Esta invenção de baixo custo da engenheira da Universidade de Harvard Rachel Field ajuda a separar o perigoso do reutilizável de maneira segura.

3) Energia solar de baixo custo para regiões subdesenvolvidas

Mais de 1,5 bilhões de pessoas não tem eletricidade em suas casas – quase um quarto da população mundial.

O projeto de luz portátil está levando energia barata e renovável a estas pessoas, através de um kit que custa aproximadamente US$ 16 e conta com um painel refletivo, uma bateria recarregável, uma saída USB e um LED de elevada luminosidade. Saiba mais aqui.

4) iPods resgatam a esperança para pacientes com Alzheimer

Há muito tempo se sabe que a música ajuda a recuperar pacientes com Mal de Alzheimer. Um assistente social de Long Island, nos EUA, descobriu que o uso de aparelhos de MP3 em clínicas tem um efeito surpreendente: ao se personalizar as listas de reprodução de acordo com o perfil do paciente, os resultados são superiores aos já experimentados.

5) Aplicativo de smartphones auxilia pessoas desabrigadas

A Campanha 100 mil casas desenvolveu um aplicativo para smartphones que auxilia as pessoas desabrigadas. Apenas nos EUA, são mais de 500 mil pessoas que moram nas ruas.

O aplicativo conta com um questionário, que qualquer pessoa pode aplicar nos cidadãos de rua de sua região. Com essas informações, os trabalhadores da organização podem se preparar melhor para como lidar com a miséria e antecipar tendências pelo país.

6) Aplicativo impede que você mande mensagens enquanto dirige

Quem nunca ficou ansioso para responder uma SMS ou uma mensagem no Whatsapp enquanto dirige? Essa atitude é extremamente arriscada e pode causar acidentes.

Segundo o Mashable, um em cada quatro acidentes envolvem o uso indevido do telefone celular.

O aplicativo OneProtect impede que você digite mensagens enquanto dirige: com informações do GPS, sempre que você atinge uma determinada velocidade ele simplesmente trava o telefone. Um teste de atenção possibilita que eventuais passageiros possam interagir com seus gadgets – mas não o motorista.

7) Celulares ajudam o governo indiano a controlar seus funcionários da saúde

Apesar de oficialmente ter saúde universal, regiões rurais da Índia sofrem com a falta de médicos.

Em parte, isso se deve a profissionais que faltam com frequência – até em parte pela falta de controle público. Para combater isto, um sistema criado por uma associação sem fins lucrativos controla as ausências dos profissionais através de SMS. O sistema ainda mapeia regiões com situações mais problemáticas, possibilitando uma resposta adequada dos órgãos públicos.

8) Telefones celulares ajudam a controlar a evolução da Malária na África

A resposta imediata a casos de malária é fundamental para ações preventivas nas regiões mais suscetíveis.

Telas para camas e outras ações preventivas são instrumentos básicos para evitar surtos em regiões debilitadas, e os telefones celulares compartilhados (bastante comuns em regiões carentes do continente africano) têm sido usados para notificar instantaneamente os centros de saúde regionais e os ministérios da saúde.

9) Torneira portátil fornece água potável

Acesso a água potável é um problema recorrente no mundo em desenvolvimento.

Esta torneira portátil desenvolvida por membros do Centro de Arte da Faculdade de Design possibilita acesso a água potável sem riscos a pessoas que vivem com menos de US$10 por dia em regiões carentes.

O projeto se chama Balde a Balde, e você pode ver mais informações aqui.

10) Painéis de energia solar integram vítimas do furacão Sandy

Após a passagem do furacão Sandy pelos EUA várias regiões ficaram sem energia por um bom tempo.

Esse simpático caminhão da imagem possibilitou que pessoas – até então isoladas de parentes e amigos – se comunicassem com seus entes queridos.

11) Luva robótica detecta câncer de mama rapidamente

Essa luva aí em cima, chamada Med Sensation, pode ser estranha, mas seus sensores hipersensíveis ajudam a detectar rapidamente nódulos anormais em glândulas mamárias – ajudando no rápido combate ao câncer. Ela foi desenvolvida pela Universidade Singularity, e visa ajudar pessoas sem acesso a médicos.

12) Pneus usados poderiam ajudar a prevenir furacões

Um engenheiro da Universidade de Edimburgo patenteou a ideia que pode revolucionar a prevenção a acidentes naturais. O dispositivo revolucionário, chamado “Pia de Salter”, utilizaria pneus usados de carros suspensos por tubos no meio do oceano e levaria a água quente que forma os furacões para o fundo – impedindo que a temperatura subisse acima dos 26,5°C, necessários para a formação de furacões.

E aí, qual das ideias acima você achou mais interessante?

Bacana que a tecnologia pode ajudar o mundo, não é?

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Em vinte anos, dirigir será apenas pelo lazer – e fora das cidades

Não, eu não enlouqueci. Quem disse isto foi Bob Lutz, um dos maiores nomes da indústria automobilística mundial, ao repórter Marcelo Moura, da revista Época. Lutz já foi vice-presidente da BMW, da Ford, da Chrysler e da GM, e em seus 49 anos de carreira nesta área foi responsável por alguns grandes sucessos, como o Ford Explorer, o Série 3 e o Viper.

Para ele, em não mais que duas décadas os motoristas serão aposentados – ao menos, em países desenvolvidos. Os carros serão guiados automaticamente, com base no destino pré-estabelecido. Parece ficção científica, mas essa é a aposta do executivo. Veja abaixo alguns trechos selecionados da entrevista com Bob Lutz (destaques meus).

 Vender carros novos será um grande negócio por muito tempo em países como China e Índia, onde ainda são realmente necessários. Nos Estados Unidos e em países europeus, é diferente. Onde o transporte público é bom, você pode viver sem carro, se quiser.

Os jovens de hoje cresceram cercados de Porsches, Ferraris, Mercedes e BMWs. Como cresceram tendo tudo isso ao redor, pensam que não há nada de especial neles. É como… a geração do meu pai era muito, muito interessada em estradas de ferro. Os garotos daquele tempo colecionavam figurinhas de trens. Quando meu pai me falava sobre isso, eu dizia: “Oh, trens! Isso é tão ultrapassado! O negócio são carros”. Isso durou muito, mas agora a novidade são os componentes eletrônicos, a realidade virtual, a conectividade.

Carros permitem interação social. Carro era o meio para ir ao encontro de amigos e levá-los ao cinema. Era um símbolo importante de reconhecimento social. E, mais importante, você podia levar garotas para passear, conversar com elas a sós e engrenar um relacionamento. Carro era um santuário de privacidade para jovens de todos os países. Agora, os jovens têm componentes eletrônicos para mandar textos, fotos e vídeos, uns aos outros. Estão tão constantemente em contato que a necessidade de conexão, antes proporcionada pelo carro, foi suprida. Mesmo o papel de exibir sinais de prestígio, antes representado pelo carro, foi ocupado. Há muito prestígio em ter a última geração do iPad.

A sedução dos carros não faz mais sentido. O tempo de viagem não depende mais da potência e da estabilidade de um carro, e sim dos limites de velocidade impostos. Um jovem de 18 anos deve se perguntar: “Por que devo comprar um Lamborghini Murciélago, de US$ 300 mil, se ele é tão rápido quanto um Cruze, de US$ 17 mil?”. Como um apaixonado por carros, acho isso deplorável, mas faz muito sentido. Além da imposição de limites de velocidade, o carro perdeu apelo ao ser transformado em vilão como causa do aquecimento global.

Depois dos cigarros, o automóvel se tornou o inimigo público número um. A sociedade entende que já derrotou o fumo, e agora está indo atrás do carro.

[Em vinte ou trinta anos], em países desenvolvidos, veremos carros elétricos, completamente autônomos. Você dirá aonde quer ir e ele irá, sozinho. Ao entrar numa estrada, se integrará a um comboio de outros carros, afastados entre si 1 metro, viajando a cerca de 200 quilômetros por hora. A estrada será um ponto de energia, que recarregará os carros que passam por ela. O motorista poderá ler, dormir, fazer o que quiser. Quando chegar ao destino, bastará descer do carro e mandá-lo estacionar. O carro encontrará uma vaga e fará manobras sozinho. Para ir embora, é só chamar o carro de volta.

Não haverá mais motoristas no trânsito. Os cavalos costumavam ser o principal meio de transporte, até que foram banidos das ruas pela chegada dos carros. Ainda há uma enorme quantidade deles, mas agora ficam guardados em estábulos. São usados para esporte e lazer. É o que acontecerá com os carros. Nos Estados Unidos, já existem clubes automotivos. Eles compram um terreno imenso, constroem duas ou três pistas, piscina, restaurante, salão de festas e garagens. Você pode deixar seu carro lá, sob cuidados. Em vez de jogar golfe, você pode ir lá, vestir um macacão e dirigir. O futuro do carro será sem motorista, com funcionamento autônomo. O prazer de dirigir, como o conhecemos, será algo para lugares fechados.

O carro será rápido, ao evitar congestionamentos e usar as estradas com eficiência. Erros e distrações do motorista, que causam acidentes, serão removidos pela tecnologia.

Essa geração do futuro, que terá carros autônomos, não verá qualquer valor especial nos carros. Basta olhar para trens e ônibus. Ninguém liga para a aparência deles, ninguém quer saber o nome do fabricante, ninguém olha e diz: “Esse é um Mercedes”. Você apenas embarca. Os carros do futuro também serão assim. Nos anos 1950, canetas esferográficas eram um avanço tecnológico. As boas marcas de esferográficas eram muito caras. Hoje isso parece muito estranho. O grande prestígio de ter uma esferográfica de marca… Ninguém liga mais para a marca das canetas. Você pode pegar uma de graça no hotel.

O espaço [deixado pelo declínio dos carros] será ocupado por realidade virtual e hologramas 3D, criados pela computação. Eles levarão as pessoas a praticamente qualquer lugar. Você poderá viver a experiência de jantar com quatro pessoas, sem nenhuma outra estar ali, porque parecem reais. A necessidade de locomoção real cairá muito. Caminhões continuarão necessários para transportar produtos, mas passar quatro horas na estrada, para visitar alguém, será algo muito menos frequente.

Acho que talvez parte do que Lutz disse seja um absurdo, mas muito disso tudo faz sentido.

1) Já se trabalha há muito tempo nas tecnologias em carros que dirigem sozinhos, e acho que em no máximo 10 anos esta tecnologia será viável comercialmente. Daí para em 20 ou 30 anos as ruas estarem dominadas por eles em países desenvolvidos é um pulo.

2) Com transporte público eficiente, carro é um luxo – e um luxo caro. Quem já morou na Europa e não viaja com frequência sabe bem disso. Vagas são difíceis de se encontrar, estacionamentos caros… e é desnecessário. Quando se quer dirigir, aluga-se um automóvel. Caso contrário, transp. público + táxi supre as necessidades.

3) Não acho que a ascensão dos carros elétricos será tão cedo. Importante recordar que em boa parte do mundo a energia elétrica ainda é gerada via combustíveis fósseis – ou seja, não muda nada abastecer com gasolina ou volts. E os derivados do petróleo ainda serão competitivos por muito tempo.

4) Até suprir o “déficit automotivo” dos países em desenvolvimento, ainda vai se vender muuuuito carro por aí.

5) Se carro é luxo, carro de luxo é sonho. E sonho para países desiguais e elitistas – ou seja, o mundo em desenvolvimento. O futuro da Ferrari é nestes países. Não é a toa que montaram seu primeiro parque temático em Dubai.

Acho que é isso… O que vocês acham? Concordam com Lutz?

E no Brasil, alguma possibilidade do carro perder importância?

Será que essas previsões poderiam ser uma saída para o trânsito caótico das maiores cidades do país?

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Google deve lançar cartão de crédito que substituirá todos os que você tem hoje

É isso mesmo.

Segundo o portal Android Police, o Google se prepara para lançar o Google Wallet Card, um cartão que substituirá todos os demais cartões na sua carteira.

Isso é possível porque ele centralizará as informações dos demais cartões em seu chip – possibilitando que você carregue apenas um.

Enquanto a tecnologia de Near Field Contact não deslancha e possibilita pagamentos com o seu telefone móvel, esta pode ser uma boa saída para afinar sua carteira – especialmente se for possível cadastrar cartões de clubes, programas de fidelidade, planos de saúde, carteirinha de estudante, etc… Até porque, se você perder ou tiver seu cartão roubado, basta cancelar o Google Wallet Card.

Ainda não há informações sobre quando isso será lançado, nem mesmo se chegará ao Brasil. 😦

E aí, você acha que pega?

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Porque o investimento em PeD é tão importante

Na notícia que vocês lerão no fim deste post, vocês verão os esforços do novo ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, para estimular a pesquisa e desenvolvimento focada em “trabalhos de interesse na pauta da indústria”. Estes dias, falamos sobre o definhamento da indústria brasileira. O governo deve ter lido o que comentamos e se esforça para reverter isto.

Sem pesquisa e desenvolvimento, a indústria morre aos poucos. A tecnologia utilizada será ou defasada, não tendo chance de competir com players muito mais dinâmicos, ou importada – o que não faz muita diferença, pois o custo será mais alto e também estaremos atrasados em relação aos concorrentes.

Querem alguns números? Vamos a eles. Segundo o ministro, o governo federal investe perto de 0,6% do PIB em P&D, enquanto a iniciativa privada investe algo próximo a 0,55% do PIB. É muito pouco, especialmente se considerarmos as ineficiências, os desperdícios e os investimentos em setores de baixa importância estratégica para o país.

Nosso amado Ministro da Fazenda insiste em políticas imperialistas (como a imposição de cotas de importação para o México, no caso dos veículos) ou de subsídio, além de diversas tentativas frustradas de segurar a apreciação do Real. Agora, Raupp tenta incentivar o trabalho em parceria da iniciativa privada com o governo. Prometeu políticas como isenções tributárias, desonerações na folha de pagamento, crédito e uma nova empresa estatal, a Embrapi.

Vamos ser bem claros: estas isenções estão atrasadíssimas. Enquanto diversos outros países já possuem políticas semelhantes há décadas, corremos atrás do prejuízo. A desoneração da folha de pagamento deveria acontecer de forma GENERALIZADA, dado que o custo trabalhista no Brasil é altíssimo. Uma reforma trabalhista é urgente. Por fim, quanto à Embrapi, bem… podem me achar cético ou pessimista, mas empresa pública no Brasil, para mim, significa cabide de empregos e burocracias desnecessárias. Tomara que eu esteja errado e a Embrapi se torne um grande pólo de desenvolvimento. Mas não acredito nisso… 😦

Se quiserem ler mais, recomendo o artigo do professor Sergio Queiroz, da Unicamp, publicado na Revista USP em 2011 sobre o tema em uma ótica um pouco diferente. Até porque Queiroz é mais otimista que eu…

Do G1 Economia:

O ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, afirmou nesta sexta-feira (23), em São Paulo, que o governo irá incentivar centros de pesquisa a trabalharem em parceria com a indústria para que o setor se torne mais protagonista em desenvolvimento na área.

Segundo Raupp, o governo irá criar políticas que estimulem o maior investimento das indústrias em pesquisa e em parceria com institutos tecnológicos. Dentre as políticas apontadas por ele estão isenções tributárias, desonerações na folha de pagamento e maior oferta de linhas de crédito. O anúncio foi feito durante uma reunião do ministro com representantes do setor na Confederação Nacional da Indústria (CNI) denominada Mobilização Empresarial para a Inovação (MEI).

“O ministério está criando a Embrapi (Empresa Brasileira de Pesquisa Industrial e Inovação), com uma governança que vai estimular cada vez mais organizações nacionais ou internacionais para trabalhar na pauta tecnológica definida pelas empresas. Nossa política visa estimular a indústria a ser protagonista no sistema de ciência e tecnologia”, disse Raupp.

O projeto-piloto da Embrapi começará contando com a participação com três instutitos de pesquisa: Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)), Instituto Nacional de Tecnologia e um centro de pesquisa do Senai na Bahia. A Embrapi, diz Raupp, irá criar uma pauta para os institutos de pesquisa trabalharem de acordo com as necessidades e demandas das empresas por serviços tecnológicos.

“Não é para estes institutos fazerem pesquisa livre. É para fazerem trabalhos de interesse na pauta da indústria”, defendeu.

Segundo ele, atualmente, os investimentos do governo no Brasil na área são maiores que os das empresas. Enquanto o governo federal investe 0,61% do PIB em inovação, a parcela sob responsabilidade da indústria é de 0,55% do PIB.

“O que eu vim pedir aqui é que eles invistam mais em pesquisa, sejam mais protagonistas. Nossa meta é que em quatro anos tenhamos uma parcela igual de investimentos. Por que só assim as empresas vão ganhar competitividade no mercado global”, acrescentou o ministro.

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